segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

COMENTADO O MENGA OUTRAS PENDENGAS

Em uma postagem de hoje no BLOG INTERLIGADO, um senhor (advogado), por nome de RODRIGO MENGA, fez comentários por demais injustos e descabíveis, ao colocar uma chopana de palha, no íntuito de desmoralizar o Governo da Prefeita Belezinha. Em seu texto, ele quer transmitir a ideia de que as mazelas de Chapadinha, icluindo a extrema pobreza-, retratadas por uma casa de palha aos frangalhos - são culpa da prefeita atual.

Ora, vejam só que absurdo! Que comentários mais estapafúrdios! A pobreza é de alcance mundial, nenhum Governo, nem mesmo os mais poderosos,  conseguiram erradicá-la. Então, como esperar, que uma prefeita que pertence a um dos estados mais pobres do Brasil, possa fazê-lo?  Casas de palha são comuns em todo o Estado do Maranhão. Chapadinha não é exceção! já foi até pior.  Atualmente, com os Programas Sociais do governo Federal, muita coisa já mudou em todo o Brasil. A sorte de muita gente já melhorou. No entanto, as políticas públicas de erradicação da extrema pobreza, tem que partir é do governo federal. 

Não obstante, pelo que eu entendi, este senhor MENGA, queria que a prefeita já tivesse feito uma casa de telha cada um dos moradores de Chapadinha. Uma avaliação errada de quem tem pouco estudo e pouco conhecimento do mundo e de seus inúmeros problemas, até dá pra se perdoar, mas partindo de uma pessoa com formação de nível superior, aí fica, difícil de aguentar calado.

Acredito sinceramente na seriedade e idoneidade da Prefeita Ducilene Pontes; infelizmente, ela tem sido alvo sistemático  de toda sorte de achincalhamento, humilhação  e difamação  em rádios Blogs da oposição, e até num Blog religioso. 


A Prefeita Belezinha, não é mágica. É uma administradora; que administra os recursos que existem; porém, se alguém diz, que a Prefeita "tá ficando com tudo para ela", como é mencionado no Blog, então ônus da prova caberá a quem acusa. 

Além do mais esperar que um governo de 14 meses resolva todos os problemas de uma cidade pobre como Chapadinha, aí é querer demais.  É querer ir além do óbvio.




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