Durante o ano de 2013, uma pequena parcela dos vereadores de Chapadinha, reclamou o ano inteiro sobre as contratações que a Prefeita Belezinha fizera na área de educação. Um dos vereadores de oposição até protocolou junto ao ministério público, ação pedindo o cancelamento dos contratos que Secretaria de Educação havia feito para manter as escolas funcionando dentro da normalidade. Falavam daqueles contratos dioturnamente na intenção de macular a imagem da Prefeita.
Exigiram que ela fizesse um concurso público. Ela o fez. Fez, porque reconhecia a necessidade do mesmo-, independente de exigências oposicionistas. Depois que o concurso é realizado, arma-se um "front" de maculação ao instituto que realizou as provas -, novamente, com a mesma intensão clara, de desgastar a imagem da prefeita. Consequentemente, causando grande revolta entre os concursados aprovados. Falaram-se "cobras e lagartos" contra o Instituto Machado de Assis. Fica no ar algumas perguntas: Se o instituto era tão ruim assim-, como foi amplamente discutido na Câmara Municipal, Por que tais questionamentos quanto a idoneidade e competência do referido instituto, não foram postos em CHECK, antes da realização das provas?
Deixaram pra questionar a empresa e o concurso depois de realizadas as provas, por quê? Gostaria que explicassem isso aos aprovados. Já que os arapongas e outros oposicionistas investigam a tudo o que a prefeita faz ou pretende fazer, deveriam ter feito seus reclames logo bem antes de todos os procedimentos do concurso.
Durante a sessão de ontem, 24 de abril de 2014, alguns vereadores reclamaram sobre a falta de professores em algumas escolas, e sobre escolas com alunos saindo cedo das mesmas. Ora, vejam só, vai ter professores como? Vocês vereadores da oposição, não reclamaram o ano inteiro de 2013, dizendo que a prefeita não poderia contratar servidores? Como é que agora vocês querem professores em sala de aula? Exigiram o concurso. Foi feito. A maioria dos senhores não pediu a anulação do mesmo? Então, agora não há do que reclamar com a mínima razão.
Portanto, se a justiça der parecer favorável pela anulação, muitos alunos provavelmente ficarão com a quantidade de professores reduzida por algum tempo, e a culpa não será da prefeita será de quem persegue contratos e concurso.
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