Daniel Smith. Morto  em 04/09/13.  
Empresário Daniel Smith
Eduardo Pedro Melônio,”Eduardo Olhão” de 17 anos, foi executado com vários tiros de pistola .40, na noite dessa quinta-feira (13), no Residencial Novo Horizonte, no município de Paço do Lumiar.

Segundo informações da Polícia Militar, o crime foi praticado dentro da casa da vítima por três homens. Eles fugiram pelo fundo do quintal e pegaram um carro que já esperava os criminosos. Uma mulher, que estava no local, conseguiu escapar.
Eduardo Melônio é um dos envolvidos no assassinato do paisagista e empresário Daniel Prado Smith, de 55 anos, ocorrido no último dia 4/9, em São Luís.
 
De acordo com familiares, Eduardo Melônio morava na Vila Conceição e, há poucos dias, havia se mudado para o Residencial Novo Horizonte, com uma namorada. A motivação do assassinato de Eduardo MelÔnio será investigada pela polícia. Há  boatos que Eduardo estaria namorando a mulher do adolescente de 17 anos, que confessou ter assassinado o empresário Daniel Smith.
 
MEU COMENTÁRIO:
 
Mais um menor de 18 anos-, que certamente se achava inimputável de crimes, por ser amparado pelo tal ESTATUTO DO MENOR E DO ADOLESCENTE -ECA, já se foi. E muitos outros ainda morrerão por desafiarem as leis e os perigos. Esse Estatuto, ao invés de proteger, tá é sendo nocivo aos jovens, pois ao dizer que menores não podem ser presos, eles sentem livres para "pintar e bordar".
 
Consequentemente, muitos perderão a vida, pois não é todo mundo que tem coração de anjo para perdoar bondosamente a todo e qualquer crime cometido por menores de 18 anos; muitos na sociedade irão puni -los de forma dura, como temos visto dia após dia. Portanto, os que inventaram esse ESTATUTO, parece que só pensaram nas consequências punitivas, para quem mexesse com esses tais "menores". Parece que não pensaram no efeito oposto; no rumo que a coisa poderia tomar.
 
O estatuto perdoa os crimes desses delinquentes, mas a sociedade, pelo o que se tem visto, não (perdoa). Portanto, acho que esse estatuto, precisa  mudar urgentemente, para impedir que os jovens afundem ainda mais no mundo do crime, e morram prematuramente com tanta frequência como tem acontecido.