MONSTRO DE 16 ANOS ESTUPRA MULHER DENTRO DE UM ÔNIBUS NO RIO DE JANEIRO

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Há dois dias atrás, um monstro tarado de 16 anos, estuprou uma jovem de 30 anos dentro de um ônibus no Rio de Janeiro. Se você pudesse julgar e aplicar uma pena a um cabra bandido e monstro como esse, que estuprou uma mulher dentro dum ônibus, com uma arma na cabeça dela, diante de todos os passageiros, que pena você aplicaria? O que você acha de uma monstruosidade dessas? De minha parte, pouco importa se alguém diz que a culpa é das drogas. Se o malandro usa droga, pra que que usa? Ninguém manda usar! Então a culpa é dele e tão somente dele!

Se os legisladores brasileiros não criarem leis mais duras e urgentes para coibir a maldade desses monstros, vai chegar uma hora em que a própria sociedade vai se levantar e vai começar a fazer as próprias leis para poderem sobreviver – pois o instinto de sobrevivência, é inerente a todos os seres vivos; e, diante de uma ameaça de morte, qualquer um se defenderá diante de um bandido de qualquer idade, se assim puder fazê-lo! Quero ver quem não o fará! Até qualquer um dos defensores desses irresponsáveis, se defenderá a altura, se estiver entre a vida e a morte, diante de um monstro como esse aqui em discussão.

Num momento crucial assim, o que falará mais alto será o nosso instinto natural de sobrevivência. Nenhuma filosofia vaga, de que o “coitadinho” é bandido porque não teve chance na vida’’’’, ou porque é pobre, vai valer numa hora dessas! Pode ser juiz, deputado, advogado...Nada terá mais valor do que a sua própria vida. Assim, sendo, não há porque criticar quem se defende a rigor, diante de morte iminente face- a- face com um agente do mal.

Portanto, esse ECA tem que mudar, porque é um código que indiretamente, dá margem à bandidagem “menor”, porque eles sabem que não serão punidos na medida certa. Eu, pessoalmente, fico muito chocado, quando vejo nos noticiários esse tipo de crime, e nenhum político vir a público propor alguma mudança nas leis para poder inibir pelo menos um pouco mais a criminalidade. Parece que não assistem televisão. Parece que acham tudo normal. Que inércia!