segunda-feira, 19 de outubro de 2015

...E SE DILMA FOR CASSADA, SERÁ QUE O PAÍS MELHORA?

Para os que votaram em Aécio Neves a resposta provável é que seja SIM. Acham que a troca de presidente fará com que o Brasil melhore sua situação econômica como que num passo de mágica.
Para muitos porém, como é o meu caso, acredito que não. Pois o próximo presidente que vier vai dizer logo que ACHOU A CASA DESARUMADA e, que portanto, não terá como ajeitar as coisas em curto espaço de tempo. Vai dizer logo que O ROMBO TAVA GRANDE....que roubaram o dinheiro todo e blablabla....

Desse modo,tentar sobreviver politicamente depois  da bomba que estourou nas mãos da presidente atual, é tarefa nada fácil. Só mesmo os muito ambiciosos pelo PODER desejam encarar de frente a dificil façanha. Nas semanas que se seguem, o clima vai continuar tenso NA CÂMARA E NO SENADO. Ambas as casas do Poder Legislativo, continuarão atacando e defendendo a Presidenta. Os que defendem o IMPEACHMENT / IMPEDIMENTO continuarão insistindo para que A Câmara tenha a prerrogativa de dar inicio ao processo mencionado, e não O SUPREMPO TRIBUNAL FDERAL-, como fez na semana passada, emitindo liminares que impedem o Presidente da Câmara, EDUARDO CUNHA , de abrir o processo de cassação da Presidente Dilma Rouseff.

Ademais, vira e mexe, com os desdobramentos da OPERAÇÃO LAVA-JATO, novos escândalos vão aparecendo. Um figurão aqui outro ali vão surgindo como componentes da lista negra de participantes do processo de grandes roubos e desvios dos recursos do Brasil. Dessa forma, tudo isso fará com que o clima continue tenso, prejudicando ainda mais a economia que já está em frangalhos.

Portanto, o melhor mesmo, parece ser deixar a velha DILMA por lá até o final do governo dela. O povo brasileiro sempre viveu mesmo NA PINDAÍBA! Por isso, trocar de governo agora no andar da carruagem, parece não ser a melhor opção para a nação. As coisas só iriam piorar ainda mais. O governo atual pelo menos vai tentando consertar aqui e ali e a coisa vai andando- ainda que lentamente; assumindo o ônus dos seus erros administrativos de agora, ou do passado. 


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